
23/11/2011 | Plusoft
Financeiro
Como consequência natural do crescimento da oferta e da demanda por crédito, nas suas diferentes modalidades, as atividades de Cobrança e Recuperação de Receitas despontam como fatores críticos de sucesso para as organizações.
Além disso, as regras e recomendações para o mercado de crédito, como o Basiléia II e o Código de Defesa do Consumidor, somadas à nova visão do cliente (que é considerado atualmente o foco das estratégias empresariais), requerem mudanças tanto na forma de operacionalizar as ações, mitigando riscos e fraudes, quanto na abordagem dos clientes inadimplentes.
Nesse contexto, os processos relacionados à cobrança passam a ter como objetivo não somente a recuperação dos créditos, mas também a manutenção dos clientes, redução do “churn” e minimização dos riscos operacionais e das perdas.
No novo contexto da cobrança, as fases iniciais dos processos visam estabelecer um relacionamento que possibilite, já no curto prazo, retenção e novas oportunidades de negócio com a base de clientes.
Já para as fases mais avançadas, o objetivo passa a ser o de minimizar perdas e conduzir as etapas judiciais da cobrança com controle de todos os processos, até a recuperação dos ativos.
Assim, o encurtamento do ciclo da cobrança torna-se fundamental, para otimizar a rentabilidade das carteiras.