A Edusense, startup de educação que é braço da plusoft EdTech para o consumidor final, está presente na lista anual da HolonIQ, a LATAM EdTech 100, que classifica as 100 startups EdTechs mais promissoras da América Latina e Caribe.
A lista inclui startups que estão repensando e reestruturando o acesso à educação e como uma boa experiência impacta de modo positivo a jornada do aluno.
Aparecem em peso no ranking startups focadas em aprendizado na força de trabalho, pois é uma área que ainda gera muito interesse e é prioridade para governos, empresas e pessoas. Ainda em fase de crescimento, é possível observar escolas de programação on-line e bootcamps, aprendizado de tecnologia para crianças e gestão educacional ganhando espaço na lista.
“Figurar em mais um ranking nos mostra que estamos no caminho certo, transformando o setor educacional nacional e levando capacitação para o mercado”, resume Vinicius Arakaki, cofundador da Edusense e diretor da plusoft EdTech.
Seleção das startups EdTechs
A equipe de Unidade de Inteligência e especialistas do mercado, utilizando a plataforma HolonIQ, aplicam critérios de pontuação e suas impressões digitais para chegar à lista. Entre os requisitos estão capital, equipe, mercado, produto e impulso. Entre 2 mil opções de EdTech da região, a LATAM EdTech seleciona as 100 startups mais promissoras.
Um dado interessante é que só no primeiro semestre de 2021, EdTechs da América Latina e Caribe movimentaram quase meio bilhão de dólares em capital, indicando que os investidores confiam no trabalho dessas equipes e o crescimento desses negócios é exponencial.
Critérios de avaliação
Para ser elegível no LATAM EdTech 100, é preciso ser uma startup relativamente nova – raras são as exceções que aparecem na lista com mais de dez anos de atuação no mercado -, escalável, inovadora, com atuação na América Latina e Caribe ou com o foco nessas regiões.
O Brasil no ranking
O Brasil é o país que lidera a LATAM EdTech 100, com 38% das startups sendo sediadas no País. Abaixo vem o México com 17%, Argentina com 13%, Colômbia 11%, seguidos de Chile 8% e Peru 6%.