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Publicado em 31/08/2020

• Plusoft

2 minutos

O varejo pós-pandemia será omnicanal?

Em março deste ano, ainda no início da pandemia, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br), órgão que faz a gestão da internet no País, registrou o recorde de uso da internet no País: chegou-se a impressionante marca de 13,5 terabits por segundo.

Mas o que esse número significa na prática? Vamos pensar em uma fotografia digital de 12 MP – algo bem superior a uma imagem obtida pela imensa maioria dos smartphones. Os 13,5 terabits representam nada menos que 3,456 milhões de fotos com essa qualidade de imagem tiradas por segundo no Brasil.

Mais consumidores na internet

O número é apenas uma das consequências no comportamento das pessoas a partir do distanciamento social. Muita gente passou a falar com amigos, ver conteúdos por streaming e, claro, passou a comprar mais pela internet.

De fato, nunca se comprou ou contratou tanto serviço pela internet. Segundo o levantamento “Painel TIC COVID-19”, produzido pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), mais da metade do brasileiro que acessa à internet fez compras desde o início da pandemia.

Dos 2.672 entrevistados entre os dias 23 de junho a 8 de julho deste ano, 66% dos usuários afirmaram que compraram produtos ou serviços pela Internet. Em 2018, em outro estudo feito pelo CETIC, essa proporção era de 44%.

Omnicanalidade

O mesmo estudo mostra ainda que comida e remédios são alguns dos itens mais adquiridos no ambiente virtual. Além disso, o levantamento mostra o avanço significativo dos mensageiros (WhatsApp, Messenger e outros) no relacionamento entre consumidor e empresa. De acordo com o Cetic, o uso de aplicativos de mensagem instantânea para mediar a compra de produtos ou serviços pela Internet passou de 26% em 2018 para 46% durante a pandemia.


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