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04/04/2019 | Plusoft

É preciso saber vender. Por que você ainda vai usar assistentes virtuais para aumentar suas vendas.

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Se toda pedra no caminho, a gente pode retirar, pedimos licença aos gênios da música brasileira, Erasmo e Roberto Carlos, e acrescentamos que é, do ponto de vista corporativo e do varejo, preciso saber vender.

Em meados dos anos 2000, a internet era o sonho brasileiro. Quem tinha conexão em casa sabia que participava de uma pequena parcela da sociedade e, apesar da tecnologia, a rede dava seus primeiros passos em estratégias de negócios. Passados todos esses anos, a realidade mudou, e para melhor: hoje, a internet está em 70,5% dos lares brasileiros, segundo pesquisa feita pelo IBGE.

Com tanta presença na rede e com tanta gente conectada, as empresas vivem agora o que chamamos de Era Pós-Digital, onde os dois mundos se misturam (real e virtual) e não há mais tempo a perder ao se pensar no crescimento corporativo. Como andam as suas vendas? Seus clientes são engajados? A sua marca realmente está na rede?

Agora é preciso saber vender. E não só vender, mas fazê-lo de forma inteligente, tirando todas as pedras do caminho, usando as ferramentas certas, a linguagem ideal, estar onde o cliente está.

 

AVIs: o melhor amigo do seu negócio

24 horas por dia, 7 dias da semana. Quem é que consegue estar todo esse tempo perto dos clientes? Os assistentes virtuais inteligentes, AVIs – e é inevitável daqui para frente pensar em vendas sem contar com a ajuda dessa tecnologia:

  • Tem baixo custo de manutenção e desenvolvimento;
  • Tem grande capacidade para acesso de dados dos clientes;
  • Podem reconhecer qual o sentimento do consumidor e continuar o atendimento de forma a agradá-lo;
  • Oferecerem atendimento sem filas, com respostas padronizadas e precisas, porém flexíveis;
  • Já contam com novas formas de contato, através de voz por telefone ou nas redes sociais;
  • São a grande aposta para o mercado brasileiro, tendo até 2035 uma participação no aumento de 0,9% do produto interno bruto do país.

Então, você ainda tem dúvidas de que os AVIs farão parte em algum momento do seu negócio?

 

Onde estão os assistentes virtuais inteligentes

Em todos os lugares. Sim, essa afirmação pode parecer invasiva, mas é a mais pura verdade. Os AVIs já dominam boa parte das empresas no Brasil e no mundo, WhatsApp, Messenger do Facebook, atendimento online ao cliente, chatbots de sites, entre outros. Às vezes, você, estando no posto de consumidor, está falando com um bot e nem sabia.

Para montar uma estratégia com grande potencial de sucesso em vendas, os AVIs mostram que são a melhor forma. Eles atuam como verdadeiros concierges personalizados, oferecendo apoio contínuo ao cliente, face a qualquer tipo de desejo do consumidor.

Sem contar que há algo que precisa ser frisado nesse cenário: a personalização ou hiper-personalização do cliente, que recebe um atendimento feito especialmente para ele, com base no seu perfil de consumo, do que gosta, das suas necessidades e do que pode ser ofertado como um plus para envolvê-lo ainda mais.

 

Vendas inteligentes, resultados promissores

Sem pedras no caminho. O segredo para que os AVIs “cheguem lá” é a humanização do contato. Mesmo que o cliente esteja aberto à evolução da tecnologia em todas as suas facetas, não há como negar que ninguém quer receber um atendimento frio vindo de um robô. Tal percepção é real, enquanto um chatbot eficiente e humanizado consegue reter até 80% dos clientes.

Então, qual é a dica mais valiosa para o seu negócio? Humanize mesmo. Humanize o máximo que puder, deixe seus assistentes virtuais com a cara do cliente, ou seja, crie várias personas e deixe o próprio consumidor escolher por quem ele quer ser atendido e como quer efetuar o pagamento. A venda será mais tranquila e eficiente.

No final, chega mais um ponto a favor: com a escolha do atendimento que ele quer receber, você terá em mãos um dos dados mais ricos para o seu negócio, o perfil detalhado de quem é e como o seu consumidor pensa e deseja fazer suas compras.

É certo que a vida não pode ser feita de ilusões. Não vale ficar maluco olhando somente a tecnologia, sem uma estratégia. É preciso saber integrá-la e humanizá-la. É preciso torná-la inteligente. É preciso saber vender.

 

Por Marildo Matta