18/07/2022 | Plusoft
3 erros ao usar uma plataforma de aprendizagem digital e como evitá-los
Para as empresas que investem em educação corporativa, uma plataforma de aprendizagem digital é uma boa opção para capacitar seus profissionais.
Muito além de um treinamento ou um conteúdo disponível para estudo, a educação corporativa tem o intuito de alinhar os objetivos dos usuários com os propósitos traçados pela empresa.
Porém, esse alinhamento nem sempre acontece e a falta de resultados torna a desorganização do processo mais visível. Então, o que fazer para estruturar um bom plano de implantação da aprendizagem digital e obter um retorno positivo? É isso que vamos ver no decorrer do conteúdo.
Objetivos das empresas ao implantar a educação corporativa
Além de aumentar o engajamento do time, promover mais desenvolvimento e garantir que os profissionais estejam atualizados com as novidades que surgem no mercado, há outros motivos pelos quais as empresas optam pela educação corporativa.
Uma pesquisa realizada pela PwC com organizações brasileiras mostrou o seguinte resultado quanto a implantação da educação corporativa nos negócios:
- 75% desejam atingir seus objetivos estratégicos;
- 54% querem melhorar o desempenho dos profissionais;
- 32% aspiram solucionar as brechas nas competências;
- 36% buscam aumentar a qualidade da gestão;
- 27% almejam melhorar os processos.
Para que esses e outros objetivos sejam atingidos, é preciso realizar a estruturação de processos para implementar uma plataforma de aprendizagem digital que seja compatível com as metas traçadas.
É preciso ter atenção aos erros comuns cometidos na hora de contratar uma plataforma de aprendizagem digital corporativa e principalmente em sua utilização. Separamos algumas das falas mais comuns e como evitá-las:
- Não buscar atualização e novas metodologias
Quem deseja obter sucesso e resultados efetivos na educação corporativa precisa buscar por novas tecnologias e metodologias que facilitem a aprendizagem e aumentem o engajamento.
Plataformas de experiência de aprendizagem (LXP) resolvem esse problema, entregando conteúdos interativos, oferecendo um ambiente de discussão e indicando novas trilhas de aprendizagem de acordo com os materiais já estudados.
Gamificação e realidade virtual são aliados em tornar a educação corporativa mais atrativa, garantindo maior engajamento e aproveitamento dos colaboradores.
- Não mensurar os resultados
Depois de estruturar a estratégia, traçar os passos que os profissionais devem percorrer e alinhar os conteúdos e materiais necessários para a jornada de cursos, é preciso separar os indicadores que vão mostrar se a plataforma está sendo efetiva.
Essa é uma parte do processo que pode passar despercebida, mas tem muita importância e deve ser acompanhada de perto pois é a partir da mensuração dos resultados que é possível descobrir os gargalos e como melhorá-los para aumentar o desempenho da equipe.
Grande parte das plataformas de aprendizagem digital possuem relatórios e painéis informativos que apresentam dados educacionais sobre a evolução de cada usuário.
- Disponibilizar conteúdos e materiais não compatíveis com o público-alvo
Antes de iniciar a produção dos conteúdos que vão fazer parte dos cursos e garantir o desenvolvimento dos profissionais, é preciso fazer uma pesquisa para entender suas principais necessidades e como viabilizar um material de qualidade, que supra suas dúvidas.
Para desenvolver esses materiais de forma adequada, é possível aderir à algumas técnicas e formatos que vão tornar a trilha mais atrativa e interessante, promovendo mais engajamento dos colaboradores.
Apostar em recursos como storytelling, diferentes formatos (áudio, vídeo, e-book) e ferramentas que combinem a gamificação com o conteúdo educacional pode trazer resultados positivos para o negócio.
Que tal entender um pouco mais do papel dos jogos de gamificação na educação corporativa e de como os resultados obtidos são efetivos? Acesse esse link e confira um conteúdo completo sobre o assunto em nosso blog.
